La Forza Del Destino
A melhor parte de ter, no universo de dois computadores pessoais disponíveis num raio de dez quilómetros, um constantemente a ir abaixo mas com ligação funcional por internet, e outro inteiramente funcional mas fora do meu intransportável ambiente de trabalho e com uma falha, esotérica para toda a so-called expertise convocável, na ligação de internet (obrigado netcabo), é que, fazendo constantes viagens de vaivém entre computadores e casas de microinformática (ah, a punção da precisão classificatória), sou forçado a ter uma espécie de férias (para o caso, de overgrown hamster - confere - em perene trânsito numa roda de raio de 10 km) produtivas que precisava desesperadamente não ter (por oposição ao resto do ano em que passo o tempo espojado no colchão absorvido por esse pensamento incapacitante da produção e do lazer, mais daninho que a labuta, que é o "devia estar a trabalhar"), e nesse passo sou distraído, no pino de Agosto, do facto de a cada ano o Verão e a sua promessa juvenil de stasis devirem uma ficção acrescidamente cruel.