sábado, 18 de novembro de 2006

Economia narrativa, narrativa sensitiva

Há muito pouco para dizer, para lá do que à flor da pele dá corpo aos sentidos desincorporados, e faz habitar a palavra transmissível da verdade (entre outras) dos sujeitos que sentem. E, se no equilíbrio entre os riscos de desapropriação abstracta e de absolutização subjectiva das "verdades sentidas", muitas vezes isso basta. O que faz toda a diferença.

(ainda que à beira do invernoso Atlântico quase lhe consiga apalatar o gosto)

2 comentários:

Anónimo disse...

Este blogue é assim. Nós já o conhecemos. Uns tantos dias sem dar notícias e, de uma vez, uma série de coisas para levar para casa. Desta vez, recebi uma prendinha extra. Não (só) um link num blogue que tanto estimo, mas a sensação de partilha de «verdades sentidas» e, ainda, mais uma razão para acreditar que vale a pena manter este lado que se recusa a crescer. Tive uma prenda bonita.

Anónimo disse...

Homessa... O que vale é (só) manter esse lado, seja defronte de que oceano for..