sábado, 26 de maio de 2007

When all else fails...

we'll still have videogames

...

ooooooor "we can whip the horse's eyes and make them sleep and cry"...


(não, para o caso de a Associação de Defesa dos Animais não ter na lista de espécies a proteger o Lizard King, esclareço antecipadamente que não fui o moçoilo do Equus. Quanto mais não fosse por diferencial anatómico (sei que já estou a abusar, mas é por uma causa medíocre). Falo do filme, claro, Sidney Lumet, Richard Burton, e tal (humm, neste "tal" alojando-se velhacamente um actor sob a alçada, intransponivelmente parca, no matter how high your hopes, do seu big penis), não da mais recente e famigerada encenação da peça. Apesar do vago corrupio internético de fruição vagamente iconoclasta que se contenta com o fecho éclair em lugar da picareta, escapei a espreitar lá o que ocultavam as culottes do ex-miúdo Harry Potter pelas fotos que para aí correram. Antecipo que mesmo em indiferença libidinal, a visão da exposição não deixaria de sugerir que me sentisse algo porco. Se o passado é um país distante, leva o seu tempo a lá chegar, e enquanto se afasta esfuma a liminaridade das fronteiras)
(e sim, nego à partida uma zoofilia que desconheço)

1 comentário:

. disse...

Comparando o tempo que demoras a cometer suicídio (ele há estipulações para tudo) com o tempo que demoramos a instalar a internet segundo um anúncio publicitário (comigo que até ao multibanco sou avesso, as contas sairiam furadas), mais vale, em tempos de vidas agitadas, optar pela primeira opção. É, por assim dizer, mais prática, cabe em qualquer lado e não trás desgosto à família.