terça-feira, 2 de maio de 2006

O ethos

"O meu débil alento face à possibilidade de vir a procriar deve a um receio muito claro: não acredito na determinação" socializadora "do carácter, mas temo-a."


(para quem não seguiu o link para perceber a compósita perversão produtiva da citação, em abono da assumpção prevaricadora denunciamos este exercício como configurando um hetero-semi-plágio, pelo qual nos penitenciamos - o que, por motivos inconfessáveis, resulta sempre improdutivo, como ora se confere - e está incorporado no desenho involuntário, mas já por demais conspícuo, de uma série larvar, que flui por este breu, que se poderia intitular qualquer coisa como "And THAT's how you self-deprecate")

2 comentários:

Bruno Sena Martins disse...

Acho que a tua versão bate mais fundo: a determinação genética tinha em si uma inocência perante a fatalidade que ilibava. A determinação socializadora capta melhor a noção de que até a auto-depreciação carece de livre arbítrio.

Anónimo disse...

Quite so.