Behold and AWE at the spawning of new language from the depths of the loins of my liquid plejades
(gostaria de frisar que isto foi escrito sob coerção directa e ameaça de terríveis represálias caso me furte a lubrificada vangloriação por sabe Deus que não se consegue arranjar melhor (e a secreta esperança de o Hilton ter uma percentagem no testamento para o povo empenhada na promoção do wordplay liceal). Refém contrariado em causa própria (história da minha chama-lhe sobrevivência até aos nossos dias), a declinação ciclópica (e potencialmente desagradável à visualização) da proeza inigualável com que unto lascivamente as meninges, sob a autoridade cósmica de uns Tangerine Dream (nem Roma se fez do nada), é inteiramente da responsabilidade de Yesterday Man. A Yesterday Man o que é de César. Avé nós (una limosna por el amor de Dios))