Por razões mais estranhas que o costume, digo o mesmo. Porque por estas estranhas disjunções temporais, os ditos já se acabaram há muitos dias atrás. Torturar-me com a sua memória é só uma forma de os tornar mais produtivos.
Hummmm... não me consta que por outras paragens as possibilidades sejam mais diminutas. Pelo contrário... Se entrássemos em despique de inveja gastronómica, ao segundo comentário já eu estava de rastos. Mas são os prazeres distantes, não é?... os tramados...
É verdade essa dos prazeres distantes, mas apenas para aqueles que não têm lugar, como (para mim) os pãezinhos de queijo. Esses comia-os, de bom grado, aqui. O mesmo não digo de uma série de outros prazeres gastronómicos, que só fazem sentido nos lugares em que os conheci...
Bem o dizes. A geografia e a transferibilidade dos prazeres. E desses prazeres encerrados nos lugares (e/ou nas pessoas) em que (com que) os degustámos, somos todos exilados, mesmo permanecendo no mesmo posto, mesmo reincidindo na sua (crua) digestão...
6 comentários:
Que inveja.
Por razões mais estranhas que o costume, digo o mesmo. Porque por estas estranhas disjunções temporais, os ditos já se acabaram há muitos dias atrás. Torturar-me com a sua memória é só uma forma de os tornar mais produtivos.
Hummm... Em Ouro Preto não se vive nada mal... Há gajos com sorte!! Hoje não quero o meu almoço!!!
Hummmm... não me consta que por outras paragens as possibilidades sejam mais diminutas. Pelo contrário... Se entrássemos em despique de inveja gastronómica, ao segundo comentário já eu estava de rastos. Mas são os prazeres distantes, não é?... os tramados...
É verdade essa dos prazeres distantes, mas apenas para aqueles que não têm lugar, como (para mim) os pãezinhos de queijo. Esses comia-os, de bom grado, aqui. O mesmo não digo de uma série de outros prazeres gastronómicos, que só fazem sentido nos lugares em que os conheci...
Bem o dizes. A geografia e a transferibilidade dos prazeres. E desses prazeres encerrados nos lugares (e/ou nas pessoas) em que (com que) os degustámos, somos todos exilados, mesmo permanecendo no mesmo posto, mesmo reincidindo na sua (crua) digestão...
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