quinta-feira, 12 de janeiro de 2006

A requiem for a dream is a requiem for me (Abyssinia, Henry)

Não era por acaso que o sensato Fritz Lang não gostava de matar (é esse o verbo) as suas personagens.
Subsisti para assistir à morte antecipada do ever lovely Henry Blake no ecrã. Como se fora a primeira vez.
Não cessam de me assombrar estes paradoxos fundadores desta (minha) gente de sortilégio humano:
we could live like this for good; we can die this way forever.

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