Movin' On, You Son of a Gun
Com relutância e inescapável desconsolo, prosseguirei esta senda insensata, tendo que prescindir de ter good old Henry’s loveable face a acolher-me, benfazeja, logo à entrada no blog, coisa que, nos dias que correm, estranho, inesperado e raro calor emanou.
Talvez do que desliza perante os nossos olhos se deva imiscuir na consciência o que desse vislumbre permanente fica. Um tal Edward Estlin C., ou coisa parecida, pode-o ter definido assim:
«there’s never been quite such a fool who could fail
pulling all the sky over him with one smile»
I hope beyond my eyes I’ve learnt my lesson. Porque do sentimento não se pode julgar. Mas em toda a sua pequena solicitação, não posso deixar de pensar que algo maior passava por aquele sorriso. Tanto maior quanto mais pequeno. Hmmm…(inquietação, nostálgico e esperançoso abatimento). Agora que a acção de prosseguir afunda as coisas no substrato deste espaço, esperemos que fertilize nos estratos insuspeitos, um pouco mais longe do olhar, o húmus of my foolish smile. I could use it.
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