quarta-feira, 9 de novembro de 2005

The Ghost in the Machine

À medida que vai progredindo a minha internacionalização subsidiária, duplicando no meu telemóvel os nomes dos meus contactos para lhes incorporar os sufixos das paragens onde agora se esplanam, parece-me que, de cada vez que o aparelho toca, faz ressoar, entrecortado, um riso escarninho.

6 comentários:

Anónimo disse...

Isso aplica-se mais a Amsterdão, suponho...Um private...Ai...! Força!

Anónimo disse...

??? (parece que estou mesmo por fora...)

Anónimo disse...

Julinho, como assim não entendeu?

Anónimo disse...

tá bom, tá bom, sei que não estavas a falar só de mim, mas também entro na história, não?

Anónimo disse...

Ahhhhhh, Amsterdam... Pô gente, não dá. Isso é ginástica mental a mais pro meu já de si, e mais ainda nestas calendas, derretido cérebro.
«A private...» OK. Sorry, estou mesmo obtuso.
Claro que cê entra, meu bem: estrela fulgurante nessa constelação, que sim, de outros também é composta, sem que se obscurem seus brilhantes. Desculpem, é mesmo a decadência da carne (que inclui, claro a do cérebro). A mínima subtileza comigo já não dá.
Amesterdão... Ai Ana... tão longe cê se quedou.

Anónimo disse...

hehehehe, alguém põe alguma seriedade nisto? Ai Julinho...