Adoro quando não te conténs! É como a feira do disco. Se anima, são três, quatro,..., discos/posts de seguida (o saco está cheio, agora leva para casa e depois é digerir). Muito bem, mas não precisavas de chegar ao terceiro e arrasar com a estética do blogue. O Cesar das Neves de baixo sempre é intercalado com uns parentesis com ironia, ainda por cima, em divertido verde alface (ok, podemos tb discutir esta opção), agora aqui, a esta foto, não há nada que valha...
Até te percebo. Mas não podia passar sem o terceiro post: lá se ia a síntese hegeliana. Era preciso extrair as devidas conclusões da investigação sobre a hipótese prostituido-weberiana de base. Quanto à inclusão da foto, de facto hesitei nela, mas atente-se que está lá por motivos de economia retórica, não se pretende jocosa nem terrorista (seria o último a fazer pouco do facies de alguém...): afinal gostos não se discutem. Acho que até saberia de alguns "catequistas" que não achariam o exemplar nada de se deitar fora: é que às vezes a lei do desejo é bem mais tolerante do que a pia condição. Às vezes até mais redentora.
2 comentários:
Adoro quando não te conténs! É como a feira do disco. Se anima, são três, quatro,..., discos/posts de seguida (o saco está cheio, agora leva para casa e depois é digerir). Muito bem, mas não precisavas de chegar ao terceiro e arrasar com a estética do blogue. O Cesar das Neves de baixo sempre é intercalado com uns parentesis com ironia, ainda por cima, em divertido verde alface (ok, podemos tb discutir esta opção), agora aqui, a esta foto, não há nada que valha...
Até te percebo. Mas não podia passar sem o terceiro post: lá se ia a síntese hegeliana. Era preciso extrair as devidas conclusões da investigação sobre a hipótese prostituido-weberiana de base.
Quanto à inclusão da foto, de facto hesitei nela, mas atente-se que está lá por motivos de economia retórica, não se pretende jocosa nem terrorista (seria o último a fazer pouco do facies de alguém...): afinal gostos não se discutem. Acho que até saberia de alguns "catequistas" que não achariam o exemplar nada de se deitar fora: é que às vezes a lei do desejo é bem mais tolerante do que a pia condição. Às vezes até mais redentora.
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