domingo, 16 de outubro de 2005

A Criação do Blogue

E ao sétimo dia o pseudo-deus-parcial do blogue descansou (até porque já era o oitavo e o miserável nem tinha poder para se fazer pagar horas ordinárias, quanto mais extraordinárias), viu a sua obra, e pensou que merda dali sair(í)a.

11 comentários:

Anónimo disse...

Este saíu à imagem e semelhança do criador. Maravilhoso!

Julinho disse...

E eu que sempre esperei contar com a bondade de estranhos...

Anónimo disse...

Este blogue anda a beber descafeinado em excesso! O domingo já vai longe, o tempo por essas bandas não puxa pela praia e excesso de trabalho não é desculpa que se preze. Pedem-se novos posts, que aqui está a ficar muito calor. Preciso de algo refrescante, animação, que me ajude a não virar as costas a este computador e ir dar mergulhos no Índico.

Anónimo disse...

anonymous???? Esta máquina está patética!! era eu e informei!

Anónimo disse...

Ele, o próprio, desistiu de nós. Não nos faças o mesmo!

Julinho disse...

Cara lilac tree: pela tua descrição, creio que o melhor serviço que te podia prestar seria o silêncio.
Agora, estas referências biblícas estão estranhamente produtivas. Ele, o próprio, não sei. Agora eu, desistir de vós? Nunca. Quando muito, de mim mesmo (humm, como o Próprio?)

Anónimo disse...

Ah meu caro Julinho!!!! Pela minha descrição, melhor serviço é silêncio? O excesso do descafeinado que mencionei referia-se à pausa e estava longe de se reportar à qualidade dos posts! Estes que venham e muitos e ao nível dos anteriores!

Julinho disse...

Oh minha cara Lilac tree, eu sei que pode dar a impressão de ter ego a carecer de afago. Mas longe de mim instrumentalizar comentários e leitores para tal efeito (é para isso que há o auto-afago). Aquilo a que eu me referia, é que, na sua prosa, dizia precisar de ajuda para não virar costas ao computador e mergulhar no Índico. Exceptuando motivos suicidas (não seria o caso), o melhor serviço que eu poderia prestar nessa equação, do meu ponto de vista, era silenciar-me pelo menos o tempo suficiente para que essa imersão merecida se materializasse. Claro que consciente que esse silêncio seria variável espúria em tal resultado. Daí que tenha logo voltado a palrar...

Anónimo disse...

Melhor assim, afinal era preocupação genuína com a minha pessoa e não (pretensão minha!) ofensa com as palavras escritas (é o que dá não saber o que se escreve para tras!). Mas esqueça o que disse. Apesar do suposto clima tropical, a qualquer momento chega uma frente fria vinda não sei bem de onde e lá se vai a vontade de mergulhar. O melhor é jogar pelo seguro, que, por estas bandas, posso andar faça frio ou faça calor.

Anónimo disse...

Está aqui um diálogo quase-monólogo...ainda que com Índicas incompressões, com sabores atlânticos...

Julinho disse...

Há quem poderia dizer os diálogos são pouco mais que monólogos que vamos trocando, como públicos e oradores uns dos outros, sem que nos fundamos numa unidade dialogante.
Francamente, incompreensões e sua resolução à mistura (precisamente), não me parece ser o caso. Tanto assim seja, que até a propósito de isto ser um apanhado de monólogos (e logo com tantos participantes...), se arranja motivo para diálogo.